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Próxima reunião da Mesa Nacional está agendada para o dia 28 e servidores vão intensificar luta

Próxima reunião da Mesa Nacional está agendada para o dia 28 e servidores vão intensificar luta

O governo federal deverá apresentar no dia 28 deste mês uma resposta à contraproposta de reajuste salarial encaminhada pelos servidores públicos federais. Nesta data está agendada a primeira reunião de 2024 da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) que contará com a presença dos representantes das entidades sindicais dos servidores. A reunião está agenda para quinta-feira, dia 28, a partir das 14h30, em Brasília,.

No dia 31 de janeiro, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), o Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) e as Centrais Sindicais entregaram ao governo uma contraproposta de reajuste salarial e um conjunto de reivindicações que ainda não foram atendidas e que seguem sendo discutidas na Mesa Nacional.

 

Contraproposta protocolada pela bancada sindical

A contrapoposta ao governo foi elaborada após a Plenária Nacional das/os Servidoras/es Federais (SPFs), realizada em 30 de janeiro. A comissão de servidores que protocolou o documento foi recebida por José Lopes Feijóo, Secretário de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho do Ministério, o MGI. A reivindicação é de reajuste incidindo sobre dois blocos, referentes às perdas salariais decorrentes a partir do governo Temer (desde 1º de setembro de 2016) até dezembro de 2023, acrescidas das projeções inflacionárias dos anos de 2024 e 2025. Seguem os números abaixo:

Bloco I
– Reajuste de 34,32% dividido em 3 parcelas iguais de 10,34% em 2024, 2025 e 2026;

Bloco II (onde se encontram os docentes das IFES)
– Reajuste de 22,71% dividido em 3 parcelas iguais de 7,06% nos meses de maio de 2024, 2025 e 2026.

No que se refere à equiparação de benefícios (auxílio alimentação, auxílio creche etc.), o documento defende a total equiparação com as/os servidoras/es do Legislativo e do Judiciário, ainda em 2024, já que não há impedimento na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

As entidades reivindicam ainda que seja registrado, no Termo de Acordo, o compromisso do Governo em abrir negociação acerca das perdas salariais históricas a partir de julho de 2010.

>> Clique aqui para ler a contraproposta na íntegra.

A ADUFSCar segue acompanhando os debates e atividades da Campanha Salarial e na luta por uma recomposição salarial justa e pela reestruturação da carreira docente.

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