Pular para o conteúdo
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Desigualdade de gênero: investimentos do CNPQ revelam disparidades nas bolsas

Desigualdade de gênero: investimentos do CNPQ revelam disparidades nas bolsas

O site da revista piauí, a partir dos dados do Parent in Science e do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa/Iesp-Uerj), publicou um retrato da desigualdade de gênero expressa na distribuição dos recursos do CNPq. Em 2022, a entidade destinou 65,7% do total em bolsas de produtividade para pesquisadores homens. Do total de R$ 274,9 milhões, R$ 180,8 milhões foram direcionados aos homens, enquanto apenas R$ 94,1 milhões foram destinados às mulheres.

O cenário é ainda mais grave. Entre 2004 e 2021, o CNPq investiu aproximadamente R$ 4,7 bilhões em bolsas de produtividade. Desse montante, os homens receberam R$ 3,13 bilhões (representando 66,5% do orçamento), enquanto as mulheres receberam R$ 1,6 bilhões, ou seja, quase metade do valor destinado aos homens. Dos 1,4 mil bolsistas no nível 1A, 73% são do gênero masculino, enquanto 27% são do gênero feminino.

Ao longo dos últimos dezesseis anos, houve um aumento de 13,5% na presença de mulheres na área acadêmica. Apesar dos avanços conquistados, ainda há uma sub-representação das mulheres nos cargos mais altos da pesquisa científica no país. Embora representem 55% dos mestrandos e 53% dos doutorandos, as mulheres compõem apenas 42% do corpo docente, indicando uma disparidade significativa nesses postos de destaque.

Esses e outros dados sobre a desigualdade de gênero no financiamento da pesquisa e na carreira científica estão disponíveis na matéria da piauí.

 

Do Observatório do Conhecimento

Mais lidas

plugins premium WordPress
Enviar mensagem
Olá 👋
Podemos te ajudar?